2 de jun. de 2006

Reis de Copa...

Existe um dito popular que diz: "onde há fumaça, há fogo"...

E um outro: "quem procura, acha"...

E ainda: "o pior cego, é aquele que não quer ver"...

E na competição das Estrelas não existe um ganhador, independente de recursos, riquezas, bandeiras, fronteiras, distâncias, culturas, idiomas, religiões, credos, cores... Nesse campeonato, somos todos perdedores...

E por vezes falar é diferente de pensar. E por vezes assistir é diferente de participar.

E quanto da nossa vida é igual ao futebol? Alguns jogam e os outros assistem.

Os que assistem são muito mais do que aqueles que jogam.

Por vezes as regras do jogo alteram-se e alguns ficam donos da bola.

O dono da bola quer sempre ganhar, e quando vê que o adversário vai marcar golo, ou quando o público começa a gritar golo, agarra a bola e diz que a bola é só dele.

A nossa equipa raramente ou nunca é responsavel por uma grande penalidade. Estas são sempre marcadas por árbitros que vêem mal. Os outros são sempre os errados vencedores.

Quanto de inhumano existe no hooliganismo, quanto de inhumano existe na demissão da cidadania global?


União Européia




USA

China

Colômbia

Angola

Burkina Faso


Somália

Brasil

"A Revista Grande Reportagem, é uma revista de Hard Journalism, tipo a Times.
A idéia era passar o conceito de que a Revista oferecia jornalismo profundo nos assuntos que de real importância no mundo atual.
Foi aí que chegamos no conceito Meet the World.
A partir daí começamos a pesquisar factos relevantes, globais e actuais"...

Para continuar a ler, visite o site abaixo

http://www.brazilianartists.net/home/flags/index2.htm

Clique aqui para ver mais uma bandeira...

http://www.barabanow.com/iraqfree.html

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Na Bandeira do Brasil, está faltando a faixa com as palavras Ordem e Progresso... Veio mesmo a calhar e ninguém garante que tais palavras não podem estar por aí nas malas, aquelas que sabemos, rodam impunimente...

Perdeu!

Cariocas que já foram assaltados relatam ter ouvido a palavra "perdeu" sempre que os meliantes se julgavam (e com razão) donos da situação. Ela significa, na linguagem do criminoso, que a vítima já não tem condições de reagir ao assalto e não resta senão render-se e entregar tudo o que tem nas mãos e nos bolsos.
É exatamente esta a sensação que tenho agora quando Lulla, lastreado nas pesquisas de intenção de voto que lhe asseguram eleição no primeiro turno, desafia a oposição a usar cenas da CPI na campanha presidencial. O que ele está dizendo é exatamente o que o assaltante carioca nos diz com o seu "perdeu".
E por que, afinal, esse Governo, com uma taxa de corrupção gigantesca e comprovada, ainda se arroga o desafio? É certo que sua afirmação corresponde a uma aprovação formal (já suspeitada) aos atos de Dirceu, Delúbio, Silvinho "Land Rover" e outros que, nos primórdios do mensalão, publicamente teria rotulado como traidores. Também é certo que nem mesmo a denúncia do Procurador Geral da República sobre os Quarenta Ladrões que se associaram ao "nosso" Ali Babá balançou o prestígio eleitoral de Lulla.
Creio que a aprovação de 63% dos eleitores ao modo de governar e roubar de Lulla e do PT é uma prova de nossa incompetência, da força do populismo assistencialista e da falta de coragem de homens públicos que não tiveram a ousadia de pelo menos tentar o impeachment do sindicalista-presidente. A menos que se prove o contrário, o que parece é que, além das naturais resistências dos "movimentos sociais" ao impeachment, os políticos de oposição tiveram medo de que, examinados seus patrimônios pessoais, estes se mostrassem incompatíveis com seus ganhos declarados.
Tenho que concordar com os assaltantes do Rio que, ao verem a vítima desprotegida, informam: "Perdeu!"

Texto "Perdeu", de Arthur Chagas Diniz*

E em tempo:

Lula Molusco, é um personagem de desenho animado...

E nós, brasileiros, somos todos patetas...

A bandeira de Portugal, perde-se numa simples estrelinha da Europa. Em Portugal parece só haver patriotismo no Fado, no Futebol e em Fátima.

O Português é capaz de chorar porque perdeu o campeonato, mas incapaz de chorar quando vai para o desemprego, incapaz de chorar quando lhe queimam as florestas do seu País.

Hasteiam-se bandeiras nas janelas nas competições de futebol, e crítica-se todo o ano o País.

O grande orgulho nacional terá que passar para além de termos portugueses que sabem pontapear e muito bem a bola, o grande orgulho nacional deveria surgir quando pelo menos 90% dos portugueses participam na escolha do seu governo, ou seja, quando a abstenção diminuísse para níveis dignos e aceitáveis.

Os portugueses ainda não perceberam que não são bons treinadores de bancada nem bons políticos no café.

Por Félix Rodrigues e Cristina Oliveira

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